sábado, novembro 17, 2007

Colaboradores do Bazar das Monjas: o Osvaldo Fernandes

O Osvaldo Fernandes, um criativo, músico em part-time e ex-pretendente a "craque da bola" (porém sempre no activo), Ah! ... e também estudante universitário (de engenharia electrotécnica e de computadores na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra). “XP”ert de informática, adepto da total partilha de informação entre as pessoas, sem intermediários ou royalties pelo meio, em plena liberdade do usufruto da propriedade intelectual de cada um que à Humanidade pertence.

Nasceu em 1979 e reside na nossa bela Aldeia de Cós. Aos 7 anos de idade já interpretava na perfeição músicas dos mais variados géneros, sendo da sua eleição os intrumentos de teclas. Actualmente compõe e interpreta as suas próprias músicas, tendo já por diversas vezes actuado em concertos ao vivo, designadamente com a Banda Intempérie, e em devaneios musicais e jam sessions com diversos músicos da região e estrangeiros. Actualmente desenvolve com outro músico francófono também residente em Cós, o nosso amigo Claude François, um projecto musical denominado Noiseless, cuja essência decorre do próprio nome (e contraria a actual tendência da Microwave Owen-Made MusicMOMM...), e que procura inovar combinando os mais modernos recursos tecnológicos com a composição no sentido clássico, o que resulta em temas de grande originalidade e expressão musical. Alguns das influências deste projecto musical inovador vão desde os clássicos Mozart e Bach aos contemporâneos Led Zeppelin, passando pelos Pink Floyd, Joe Satriani, Dream Theater, etc. O estilo da World Music tem aqui também uma influência importante.

Tendo em conta as políticas actuais anti-partilha gratuita de conteúdos, o Osvaldo Fernandes é um entusiasta do LINUX, tendo-nos contagiado também a nós, sendo o responsável pela manutenção do sistema LINUX UBUNTU no Bazar das Monjas. Trata-se de um sistema perfeitamente estável e que realiza todas as tarefas que um utilizador comum de PC necessita, com uma vantagem óbvia: não requer o pagamento de quaisquer licenças! Pena foi que o nosso governo e o seu tão aclamado Plano Tecnológico não tivessem seguido também esta estratégia. Poupar-se-iam por ano ao país muitos milhões de euros!

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