sexta-feira, novembro 30, 2007

O Jornalista e musicógrafo José Alberto Vasco: 20 anos de carreira em revista no Bazar das Monjas de Cós

É já amanhã, dia 1 de Dezembro de 2007, pelas 16 horas, que será inaugurada com a inevitável presença do artista a exposição Zombie 5/12 do nosso querido amigo e conterrâneo José Alberto Vasco. A exposição tem já um Blog próprio, criado pelo autor. Não faltem!

(c) 2007 José Alberto Vasco

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segunda-feira, novembro 26, 2007

A Ordem de Cister Está Bem Viva e Recomenda-se! Ansiamos por Ela de Regresso a Cós!


Ficam aqui as ligações para alguns (dos muitos) Mosteiros femininos cistercienses hoje existentes um pouco por todo o mundo. A tradição está portanto bem viva, contrariamente àquilo que poderia pensar-se! Convidamo-vos pois a olhar o quotidiano das monjas de Cister da actualidade (as abadias listadas dizem apemas respeito à Ordem Cisterciense de Estrita Observância, ramo feminino) observando que nesse quotidiano está presente aquilo que hoje cada vez mais nos vai faltando: a ligação à natureza e à terra através do trabalho das mãos, o silêncio puro e contemplativo, a oração humilde, o estudo e o ensino do mistério de Deus que existe em potência em cada um de nós. Seria bom que conseguíssemos compreender por exemplo o que falta hoje nas nossas escolas e na nossa sociedade em geral. Um sentido para a vida, uma escatologia que nos preencha esse imenso vazio deixado pela ciência dita moderna, algo que as ciências do Homem certamente agradeceriam. Seria bom que não olhássemos a História com tanto desprezo, com a arrogância de quem julga que os tempos passados não trazem já no seu seio as sementes dos tempos futuros. Seria bom por exemplo que entendêssemos por que razão devemos hoje zelar pelo homem inteiro, e não apenas por alguma das suas instrumentais.valências. Tudo isso nos ensina hoje a vida luminosa destes monges e monjas cistercienses. Só nos falta agora a humildade de querermos olhar e entender. Num mundo globalizado, perguntaríamos nós: como conseguem sobreviver hoje estas pessoas apegadas a um lugar? E como conseguem ainda assim prestar serviços assistenciais à comunidade? E ajudar quem nela mais precisa? Sim, a História ensina-nos que os monges brancos foram já um dia vítimas do seu isolamento e da sua descentralidade. Longe das cidades florescentes de negócios e mercadores, no recato dos seus vales tranquilos, junto às águas lentas, as abadias cistercienses terão perdido, algures no crepúsculo da Idade Média, o fulgor e a pujança de outrora. Então se um dia assim aconteceu, e hoje as cidades concentram muito mais negócios e mercadores do que então, porque razão ainda existem tantas abadias cistecienses, femininas e masculinas? E porque razão renascem elas actualmente? Cremos contudo que as respostas a estas perguntas já foram dadas acima.

Ficam pois aqui algumas das ligações:

MOSTEIROS FEMININOS DA ORDEM DE CISTER (ESTRITA OBSERVÂNCIA)

Monasterio Cisterciense de Santa Ana, Ávila, Espanha
Abbaye de la Coudre, Laval, França
Notre-Dame de l'Assomption Abbey, New Brunswick, Canadá
Abbaye Notre-Dame de Bon-Secours, França
L'Abbaye Sainte Marie du Rivet, Bordeaux, França
Redwoods Monastery, Briceland-Thorn Road Whitethorn, Canadá
Mississippi Abbey, Dubuque, Iowa, USA
Abadía Madre de Dios El Encuentro, Michoacán, México
Santa Rita Abbey, Sonoita, Arizona, USA
Abbaye de Brialmont, Tilff, Bélgica
Monasterio de Nuestra Señora de Quilvo, Curicó, Chile
Monasterio de Santa María de Miraflores, Rancagua, Chile
Monasterio de Santa María de Chada, Santiago, Chile
Our Lady of the Angels Monastery, Crozet, Virginia, USA
Sujong Trappistine Monastery, Sujong, República da Coreia
Monasterio de Armenteira, Pontevedra, Espanha
Kloster Gethsemani (Trappistinnen), Dannenfels, Alemanha

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sábado, novembro 24, 2007

Bibliografia sobre Cós

Infelizmente a bibliografia sobre Cós e a história do seu Mosteiro é ainda bastante escassa e fragmentária, situação esta que gostaríamos de ver no futuro bastante melhorada, por exemplo através do estímulo à produção de teses de mestrado e doutoramento, bem como outros trabalhos de carácter científico, junto da população universitária. O PRADBA 2007, na sua modalidade de Ensaio, visou tembém esse objectivo, e esperamos que a adesão a tal área seja significativa.

É por outro lado já bastante expressiva a quantidade de informação recolhida pelo Bazar das Monjas, na sua maioria artigos, cópias de manuscritos ou partes de obras de maior abrangência. Dos livros publicados especificamente sobre Cós são de destacar os do monge cisterciense Dom Maur Cocheril (Les Azulejos de l'Abbaye Cistercienne de Cós, en Estremadura, edição de 1974, e Note Sur la Décoration de L'Église de L'Abbaye Cistercienne de Santa Maria de Cós, Alcobaça, edição de 1983) e de Cristina Maria André de Pina e Sousa e Saul António Gomes (Intimidade e Encanto: O Mosteiro Cisterciense de Sta. Maria de Cós, edição de 1998, obra que seia distinguida no ano seguinte com o Prémio Gulbenkian de Ciência).

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Sobre a Lenda da Nossa Senhora da Luz, existe um relato da autoria de José Francisco Barreiros Callado, originalmente datado de Junho de 1890, e que veio posteriormente a ser por diversas vezes editado. A 4ª edição deste texto mostra-nos um livrinho de pequeno formato, editado em 1983 pela Tipografia Alcobacense.
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Para o público mais jovem, é de referir um trabalho interessantíssimo levado a efeito durante os anos de 1993 e 1995 pelos professores e alunos das escolas do 1º Ciclo de Cós e Castanheira, intilulado "Valos Falar da Nossa Terra", e que deu origem a um pequeno livrinho com o mesmo título, então publicado com o apoio da Junta de Freguesia de Cós. A escola do 1º Ciclo do Ensino Básico de Cós entretanto encerrou, sintoma da desertificação humana que vai grassando pelas aldeias do nosso país, e os poucos jovens que ainda temos aprendem hoje a conhecer a sua terra muito graças à acção pedagógica desse magnífico Agrupamento 522 de Escuteiros de Cós.

Muitas outras obras de âmbito temático ou geográfico mais alargado abordam aspectos vários referentes a Cós e/ou à sua freguesia, como é disso exemplo o livro Seiva Sagrada: a Agricultura na Região de Alcobaça - Notas Históricas, de Pedro Gomes Barbosa e Maria da Luz Moreira, publicado em 2006. Ou o Roteiro Cultural da Região de Alcobaça: a Oeste da Serra dos Candeeiros, publicado em 2001 pela ADEPA. Maria Zulmira Marques tem também diversos livros publicados sobre aspectos etnográficos e históricos do concelho de Alcobaça, e onde aparecem por vezes referências a Cós.



Convém porém não esquecermos que o conhecimento da vida cisterciense, dos monges e das monjas da Ordem de Cister, além de fundamental para se compreender a história dos Mosteiros de Cós e de Alcobaça, implica alargarmos os nossos horizontes de leitura e vermos como viviam e sentiam de facto as comunidades monásticas cistercienses, em Portugal e nos muitos países europeus onde se erguem ainda as suas belíssimas abadias (e não somente as ruínas destas, como sucede frequentemente). Neste caso a bibliografia já é bastante mais vasta, e até alguma dela de grande pormenor científico. Não cabe pois aqui sequer tentarmos referi-la na sua extensão. Referiremos apenas algumas obras que põem em evidência um aspecto que é por vezes ignorado: o da espiritualidade e da profunda entrega a Deus dos monges e das monjas de Cister.

Relativamente às comunidades monásticas femininas, o nosso querido amigo Professor Gérard Leroux, eminente especialista europeu da Ordem de Cister e um apaixonado pelos Mosteiros de Alcobaça e de Cós, facultou-nos, entre outras, a obra Les Moniales Cisterciennes, em quatro volumes profusamente ilustrados, datada de 1987 e editada pela Comissão para a História da Ordem de Cister (Commission pour l'Histoire de l'Ordre de Cîteaux), sob a orientação científica do Padre Jean de la Croix Bouton, da Abadia de Aiguebelle, em França.


A quem estivaer pois interessado em saber mais sobre Cós não hesite em contactar-nos. Ou em participar numa das nossas visitas guiadas ao Mosteiro.


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quarta-feira, novembro 21, 2007

As Monjas de Cós

As imagens que se seguem, obtidas por J. Elias Jorge a partir de originais antigos (reproduções de Hélyot) gentilmente disponibilizados ao Bazar das Monjas pelo Prof. Gérard Leroux, retratam monjas cistercienses trajando os seus hábitos regulares (para ampliar carregue sobre as imagens):

Religiosa conversa da Ordem de Cister em hábito de casa
(túnica e escapulário castanho)

Religiosa conversa da Ordem de Cister em hábito de
coro
(túnica, escapulário e capa castanhos)

Noviça corista da Ordem de Cister em hábito de coro
(capa branca)


Noviça corista da Ordem de Cister em hábito de casa
(túnica branca e escapulário branco)


Religiosa corista da Ordem de Cister em hábito de coro
(cogula branca)


Religiosa corista da Ordem de Cister em hábito de casa
(túnica branca e escapulário preto)

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Ruas de Cós

As fotografias seguintes, da autoria da Raquel Romão, foram tiradas nos dias 13 e 14 de Novembro de 2007. Elas mostram inusitadas perspectivas e pormenores das ruas da nossa bela Aldeia. Ruas muito antigas, impregnadas de história e de muitas estórias; ruas mais ou menos transformadas pelo tempo. Ruas que outrora eram de fontes e de gárgulas por onde as águas escorriam livremente, sem furos que as secassem. O que vemos hoje é um mosaico extremamente rico e complexo, de cuja estética apenas destoa essa estranha proliferação de cabos eléctricos e de telecomunicações, bem à vista nestas fotografias, dando-lhe um ar de presépio abandonado. Sim, não há dúvida que o melhor seria mesmo que tais cabos desaparecessem deste cenário. São muito belas estas fotografias. Poéticas mesmo. Os diferentes graus de abandono que mostram podiam bem ilustrar um roteiro interior da modernidade portuguesa. O que será que nos aconteceu? Ainda haverá alguma esperança? Infelizmente nunca o saberemos!





















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sábado, novembro 17, 2007

Colaboradores do Bazar das Monjas: o Osvaldo Fernandes

O Osvaldo Fernandes, um criativo, músico em part-time e ex-pretendente a "craque da bola" (porém sempre no activo), Ah! ... e também estudante universitário (de engenharia electrotécnica e de computadores na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra). “XP”ert de informática, adepto da total partilha de informação entre as pessoas, sem intermediários ou royalties pelo meio, em plena liberdade do usufruto da propriedade intelectual de cada um que à Humanidade pertence.

Nasceu em 1979 e reside na nossa bela Aldeia de Cós. Aos 7 anos de idade já interpretava na perfeição músicas dos mais variados géneros, sendo da sua eleição os intrumentos de teclas. Actualmente compõe e interpreta as suas próprias músicas, tendo já por diversas vezes actuado em concertos ao vivo, designadamente com a Banda Intempérie, e em devaneios musicais e jam sessions com diversos músicos da região e estrangeiros. Actualmente desenvolve com outro músico francófono também residente em Cós, o nosso amigo Claude François, um projecto musical denominado Noiseless, cuja essência decorre do próprio nome (e contraria a actual tendência da Microwave Owen-Made MusicMOMM...), e que procura inovar combinando os mais modernos recursos tecnológicos com a composição no sentido clássico, o que resulta em temas de grande originalidade e expressão musical. Alguns das influências deste projecto musical inovador vão desde os clássicos Mozart e Bach aos contemporâneos Led Zeppelin, passando pelos Pink Floyd, Joe Satriani, Dream Theater, etc. O estilo da World Music tem aqui também uma influência importante.

Tendo em conta as políticas actuais anti-partilha gratuita de conteúdos, o Osvaldo Fernandes é um entusiasta do LINUX, tendo-nos contagiado também a nós, sendo o responsável pela manutenção do sistema LINUX UBUNTU no Bazar das Monjas. Trata-se de um sistema perfeitamente estável e que realiza todas as tarefas que um utilizador comum de PC necessita, com uma vantagem óbvia: não requer o pagamento de quaisquer licenças! Pena foi que o nosso governo e o seu tão aclamado Plano Tecnológico não tivessem seguido também esta estratégia. Poupar-se-iam por ano ao país muitos milhões de euros!

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segunda-feira, novembro 12, 2007

José Alberto Vasco: 20 Anos de Carreira em Retrospectiva no Bazar das Monjas de Coz!

Já visitei inúmeras exposições. Dos mais diversificados géneros e tipologias. Durante muitos anos. Penso que chegou a minha hora de também apresentar uma exposição de minha autoria. E vou fazê-lo. Trata-se de uma exposição de onze painéis com uma série de 124 fotografias a cores sobre papel, que comemora vinte anos de colaboração na imprensa local, regional e nacional. Essa exposição intitula-se Zombie 5/12: The Return of The Living Dead! This is Not a Movie… Sendo apresentada ao público entre 1 e 15 de Dezembro de 2007, em Cós, no Bazar das Monjas. A ideia surgiu-me dos filmes de George Romero e da fotografia de John Baldessari. As minhas personagens aparentam ser naturezas mortas, estáticas, inertes… Todavia, receio que a noite lhes permita ganhar vida e circular por esse mundo fora… Chamo-me José Alberto Vasco e ficarei eternamente agradecido pela amável visita de todos os que pretendam compartilhar a minha suposta arte de representação visual. Vale?

domingo, novembro 11, 2007

Bazar das Monjas reúne com o Sr. Presidente da Região de Turismo Leiria-Fátima

No passado dia 24 de Outubro o Sr. Presidente da Região de Turismo Leiria-Fátima, Sr. Miguel Sousinha, teve a gentileza de nos receber para uma reunião cuja agenda de trabalhos incluía a apresentação do Projecto Cultural do Bazar das Monjas e o estudo de oportunidades de cooperação tendo em vista a promoção e a valorização turística do Mosteiro de Santa Maria de Cós. Em concreto, o Bazar das Monjas propõs a edição conjunta de um Guia do Visitante do Mosteiro, cujos conteúdos informativos seriam por si elaborados com a ajuda de eminentes especialistas, e cuja impressão ficaria ao encargo da RTLF. O Bazar propôs ainda, na sequência do estreitamento das relações de cooperação já existentes, a possibilidade de a RTLF poder usufruir do espaço do Bazar para a divulgação dos seus materiais de divulgação turística, bem como de poder utilizar as facilidades do Bazar no sentido da realização de exposições e a promoção de visitas guiadas ao Mosteiro. Aguardamos a resposta da RTLF à nossa proposta.

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Bazar das Monjas Convida Câmara Municipal de Alcobaça para Designar Dois Membros do Júri do PRADBA 2007

Na audiência concedida no passado dia 1 de Outubro pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Dr. Gonçalves Sapinho, ao Bazar das Monjas, e que desde já agradecemos, o Bazar convidou a Câmara de Alcobaça a designar dois membros do Júri do Pradba 2007. O BMC solicitou ainda à CMA apoio para a produção de uma T-shirt alusiva ao Prémio, a distribuir aquando da cerimónia de entrega do mesmo, a ter lugar em Cós no próximo dia 7 de Junho de 2008. Contamos poder dar-vos mais notícias sobre este assunto muito em breve!

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Membros do Projecto Cultural do Bazar das Monjas: Paulo Ascenso Mateus

Sempre desfasados no tempo, cumpre-nos aqui apresentar e agradecer a uma das pessoas que desde o seu início mais tem contribuído para o sucesso do projecto cultural do Bazar das Monjas, designadamente na área da manutenção e instalação de equipamentos. O Paulo Ascenso Mateus não tem nenhum curso "homolgado" pelo Estado, porém faz coisas que poucos imaginam! É um autodidacta, que aos 7 anos fazia instalaçoes eléctricas e aos 10 montava (e desmontava) rádios e televisões. É uma daquelas pessoas que teve a sorte de cedo ter abandonado o "sistema de ensino estatal", o que lhe permitiu aprender muitas coisas práticas e preparar-se para o mundo selvagem em que hoje todos vivemos. É inventor, toma banho de água fria, nunca contraiu empréstimos bancários, tem casa e carro pagos e algum dinheirito (o que tem chega-lhe perfeitamente para as despesas), coisa de que muito poucos da sua idade (42 anos) se podem actualmente gabar neste país. Pratica desporto e é um expert em electrónica (arranja só porque lhe dá gozo televisores que as lojas dizem não ter reparação e que de outra forma iriam parar ao lixo, o que faz dele um verdadeiro cidadão ecológico). O Paulo Mateus é daquelas pessoas deste país que ninguém vê, porque são demasiado francas e honestas. Mas que para nossa felicidade ainda subsistem. E é por isso que é nosso amigo e que pode contar connosco para o que precisar. Até agora somos nós que temos precisado mais dele. Trocamos serviços, em regime de troca directa (situação ilegal concetreza, à luz das euroleis "democráticas"). Uma sopa e uma sandes de presunto paga a reparação do alarme do Bazar ou a da tostadeira que entretanto avariou. Em poucos lados estas coisas funcionam hoje assim. Para mal de todos nós, claro está, que vamos sendo cada vez mais pobres. Mas aqui em Cós, com amigos junto dos quais crescemos e que sobreviveram, como poucos de nós, ao assassínio causado pelo negócio das drogas que tanta gente "boa" enriqueceu neste país (infelizmente o assassinato ainda prossegue, e sempre com novas "receitas", pois o demónio nunca dorme), ainda é possível ter alguma esperança. Muito obrigado Paulo Ascenso Mateus por estares connosco. E louvado sejas por teres conseguido sobreviver sozinho à droga, ao "cavalo" e ao "pó", sem nunca teres tido nenhuma "ajuda" estatal (o que talvez te tenha afinal salvo!). Hoje és um homem mais forte seguramente também por isso! Fica este texto, impublicável onde quer que fosse além deste blogue, como prova da nossa sincera amizade por ti! Talvez que alguém leia como ainda é possível neste país manterem-se lado-a-lado os amigos da infância...

Valdemar Rodrigues

PS: Porei aqui uma fotografia tua quando arranjares uma de que gostes.

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Bazar das Monjas passa a ter o Estatuto de Associação Cultural

O Bazar das Monjas de Coz tem vindo a promover desde há algum tempo a iniciativa de criação em Cós de uma Associação Cristã para o Estudo e a Defesa do Património Cultural da Freguesia, de forma a adequar mais convenientemente o trabalho que vem desenvolvendo em Cós desde a sua implantação. A ideia passa pela cedência do espaço actualmente existente a essa associação, já dotada de uma Comissão Instaladora e na prática em pleno funcionamento. O logótipo da nova associação está já desenvolvido (ver acima), e contamos dentro em breve poder dar-vos conta dos órgãos sociais desta nova entidade local que irá no futuro dar continuidade ao trabalho que o Bazar das Monjas vem desenvolvendo em Cós na área da promoção e da valorização do património cultural e monumental da freguesia. A Associação Cristã D. Benta de Aguiar contará com membros honorários individuais e colectivos cujo nome será oportunamente divulgado. A todos os interessados em participar neste projecto colectivo convidamos pois desde já a contactarem-nos.

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Álvaro Santo, Presidente da Junta de Freguesia de Cós, integra o Júri do PRADBA 2007

A Junta de Freguesia de Cós deu no passado dia 2 de Novembro de 2007 a conhecer o nome da pessoa por si designada para integrar o Júri do PRADBA 2007. Será Membro do Júri Álvaro Santo, Presidente da Junta de Freguesia de Cós.

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quinta-feira, novembro 08, 2007

José Alberto Vasco: 20 Anos de Carreira em Exposição no Bazar das Monjas, de 1 a 15 de Dezembro de 2007

Cartaz da Exposição (carregue para ampliar)

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segunda-feira, novembro 05, 2007

A Mais Nova Colaboradora do Bazar das Monjas de Coz: a Teresa Rodrigues

Tem apenas 13 anos e chama-se Teresa Barbosa Rodrigues. Não, não se trata de mais um daqueles infelizes casos de trabalho infantil em Portugal. A Teresa, que é escuteira do Agrupamento 522 Cós (Exploradores) e frequenta o 8º Ano de Escolaridade nessa excelente escola que é o Instituto Educativo do Juncal, nos seus tempos livres tem ajudado na medida certa das suas possibilidades, e com os conhecimentos que já vai tendo de informática e Internet tem sido muito útil a sua contribuição. Sim, há também aquelas vezes em que a Teresa tira um cafezito para algum de nós, ou que pega numa vassoura para limpar os papéis espalhados pelo chão. Ela faz tudo isso com grande alegria e vontade de participar. Seria da maior estupidez da nossa parte recusar este seu envolvimento. É também assim que as crianças aprendem a ser responsáveis...

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Inauguração da Exposição "Um Reencontro com a História"

A provável cabeça de uma estátua de S. Bernardo de Claraval, datada de 1669, está de regresso a Cós, para uma exposição que abriu ao público no dia 3 de Novembro, no Bazar das Monjas. Uma exposição que representa o culminar de um profundo trabalho de investigação levado a efeito pelo grupo envolvido no projecto cultural do Bazar. Na sessão inaugural da exposição estiveram presentes, entre outras individualidades, o Revº Padre José da Silva, Pároco das freguesias de Cós e Maiorga; as amigas Dra. Alzira Henriques, da Federação distrital de Leiria do Partido Socialista e Lúcia Duarte, do aitora do conhecido Blog aljubarrotense Comentar a Nossa Terra; Mário Lopes e a sua simpática esposa e filhote, do veterano Blog alcobacense Tinta Fresca; o Vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Alcobaça, Hermínio Rodrigues e Álvaro Santo, Presidente da Junta de Freguesia de Cós. A equipa do Bazar das Monjas gostaria de agradecer aqui às várias pessoas que ajudaram à realização desta exposição, entre elas o Professor Gérard Leroux, que, para além da laboriosa revisão dos textos da exposição, emprestou para ela alguns livros raros sobre S. Bernardo e a Ordem de Cister, bem como os vários painéis com frases de S. Bernardo; o Sr. Carlos Monteiro Coelho, que tornou possível a delicada operação de transporte até ao Bazar das Monjas da pesada pedra tumular de D. Guimar de Macedo, e o Sr. Rui Manuel Henriques Pedrosa, que ajudou na execução da estrutura metálica de apoio. Ah, e seria da maior injustiça esquecermos a Srª D. Rosa Carreira que fez aqueles deliciosos pastelinhos! A todos o nosso MUITO OBRIGADOS! Deixamo-vos aqui algumas fotos para recordação futura...







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