quarta-feira, janeiro 30, 2008

Primeira reunião dos membros do Júri do PRADBA

Tal como havíamos anunciado, no passado dia 27 de Janeiro de 2008 teve lugar em Cós a primeira reunião dos membros do júri do Prémio de Revelação Artística D. Benta de Aguiar (PRADBA). Nela estiveram presentes todos os membros do júri e o Comissário do Prémio, José Alberto Vasco, tal como previsto no Regulamento do Prémio, tendo o Bazar das Monjas de Coz aproveitado a ocasião para tirar uma fotografia de grupo que aqui vos deixamos. Um ligeiro atraso fez porém com que a câmara do nosso fotógrafo de serviço, o querido amigo J. Elias Jorge, não apanhasse o membro João Paulo Silva Santos, do Agrupamento de Escuteiros 522 Cós, que se junta em separado para que o grupo fique completo.

Elementos do Júri do PRADBA 2007. Da esquerda para a direita: Maria Edite Barreiro, Rui Xavier, Álvaro Santo, José Alberto Vasco, Catarina Mateus, David Mariano, Raquel Romão (presidente do Júri), Carlos Marques Dias, Pedro Penteado e Helena Barros.

Elementos do Júri do PRADBA 2007. João Paulo Silva Santos.

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domingo, janeiro 27, 2008

Nelson Fernandes: um karateca de Cós que honra o Karate nacional

Em maré de desporto, porque mens sana in corpore sano, como lá dizia o poeta Juvenal, cabe-nos aqui apresentar o Nelson Fernandes, um karateca de Cós e nosso amigo, cujo curriculum nos orgulha a nós mas também ao desporto Karate nacional, modalidade em que o Nelson é cinto negro e 1º DAN. Convidamo-vos pois a praticar este tão completo e interessante desporto, pelo que deixamos na imagem abaixo (carregar sobre ela para a ampliar) os contactos necessários da Academia Shotokan Karatedo da qual é director técnico o Nelson, coadjuvado pelo monitor João Pedro Marques (2º KYU).

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JUVENIS MASCULINOS DO CISTER SPORT DE ALCOBAÇA DEFRONTAM FUTEBOL CLUBE DO PORTO EM NOVA FASE DO CAMPEONATO NACIONAL DE ANDEBOL

O Bazar das Monjas de Coz não poderia ficar indiferente à equipa de juvenis masculinos do Cister Sport de Alcobaça que inicia no próximo Sábado, 2 de Fevereiro de 2007, uma nova fase do Campeonato Nacional de Andebol. E fá-lo-á em Alcobaça, no Pavilhão da Escola Secundária D. Pedro I, defrontando a equipa do Desportivo Francisco de Holanda B, em jogo que se iniciará às 18 horas. A equipa treinada por Abel Pereira disputará o segundo jogo desta nova fase do campeonato nacional na terça-feira, 5 de Fevereiro, em pleno Carnaval, deslocando-se a Ermesinde, onde às 17 horas defrontará o Clube Propaganda Natação, no Pavilhão Municipal daquela cidade nortenha. Na tarde de Sábado, 9 de Fevereiro de 2007, às 18 horas, a equipa de juvenis masculinos do Cister Sport Alcobaça fará certamente história na história do andebol em Alcobaça, defrontando, no Pavilhão da Escola Secundária D. Pedro I, em Alcobaça, a equipa do Futebol Clube do Porto, em jogo que promete aliciar mais alcobacenses para a prática daquele desporto (e não só!). A prometedora equipa alcobacense concluirá o calendário desta nova fase do Campeonato Nacional de Andebol de Juvenis Masculinos na tarde de sábado, 16 de Fevereiro, deslocando-se a Sernancelhe, em cujo Pavilhão Gimnodesportivo defrontará, às 18 horas, a equipa da Escola de Andebol de Moimenta da Beira. É claro que a jovem equipa de juvenis masculinos do Cister Sport Alcobaça merece todo o apoio possível e imaginário, esperando-se que esta sua empreitada andebolística nortenha seja premiada com boas exibições e as vitórias que lhe permitam ascender à dase seguinte daquele campeontato nacional. É claro que eles contam com o apoio de todos os alcobacenses, e em particular do Bazar das Monjas de Coz!

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sexta-feira, janeiro 25, 2008

Osvaldo Fernandes e Claude Mateus compõem tema musical original para o PRADBA 2007

Já falámos aqui da excelente cobertura que os concorrentes ao PRADBA 2007 deram a todas as modalidades postas a concurso. Havia porém uma modalidade artística em falta: a música. Ora foi no sntido de colmatar essa “falha” que o Bazar das Monjas decidiu fazer o convite a dois jovens compositores da nossa terra, o Osvaldo Fernandes (em cima) e o Claude Mateus (foto abaixo) para produzirem um tema musical original inspirado no PRADBA, o qual será formalmente apresentado ao público durante a cerimónia de entrega dos prémios, no dia 7 de Junho de 2008. Fica assim completo o leque das artes em presença, desta vez com um contributo que só será premiável com o aplauso do público. Esperamos que venha a ser grande, a ponto de justificar vários encores.

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Da imprescindível ética, nos negócios e na política

A economia americana vai mal, reconhecem os analistas. E a europeia segue o mesmo caminho, para surpresa de alguns. As consequências previsíveis são as de sempre: mais desemprego e aumento do custo de vida. Para os mais pessimistas, talvez mesmo uma recessão económica generalizada, idêntica à grande depressão de 1929. As razões são-nos próximas: andámos durante mais de uma década a comprar casas com excesso de optimismo quanto ao futuro, por um valor muito superior ao seu valor real, graças aos fantásticos créditos à habitação “oferecidos” pelos bancos comerciais. Criou-se a designada “bolha” imobiliária que a realidade, essa eterna inimiga do crescimento económico, não pode manter. O mercado da connstrução começou a “arrefecer”, arrastando consigo um sem-número de mercados conexos. O desemprego aumentou, como era inevitável. E muitas famílias viram-se impossibilitadas de pagar as prestações da casa. Dois bancos americanos entraram em crise, e o pânico mundial instalou-se. Tudo isto aconteceu sob o olhar complacente dos governos e dos bancos centrais, que são moralmente responsáveis pelo sucedido. Por nos prometerem o que não havia para dar. Por deixarem que a ilusão dominasse sobre a realidade. Governar não pode ser, como foi e continua ainda a sê-lo, um exercício de puro ilusionismo. E confiar o governo de uma economia nacional, ou regional como é o caso da UE, a essa mão invisível da globalização, equivale a abandonar-nos ao nosso destino, fazendo com que questionemos a necessidade de governos nacionais ou para-federais. E sobrecarregar-nos simultaneamente com mais impostos e perdas reais de regalias sociais, isso significa maldade política, como que uma inaudita declaração de guerra feita pelos governos democráticos aos povos que os elegeram. Mas o que releva de tudo isto é uma enorme falta de ética que terá transbordado dos negócios para a política, ou vice-versa: para o efeito tanto faz. A par das dificuldades de milhões de famílias, ocorreu que nunca os grandes grupos económicos (sem pátria) terão ganho tanto dinheiro, e nunca como antes tanto capital terá sido acumulado por um tão reduzido número de pessoas. Se a nível nacional a famosa mão invisível de Adam Smith já dera sinais de grande fraqueza, com esta globalização (mais financeira que económica, note-se) chegaram as evidências de que ela definitivamente não funciona. A falta de ética nos negócios é uma história antiga. Mesmo nas economias de casino assentes em ganhos de bolsa tantas vezes especulativos a ética é importante. Mas o jogo convive com regras pouco éticas: como podem por exemplo as acções de uma empresa subir vertiginosamente sempre que esta anuncia despedimentos em massa? Que raio de ética é essa em que os accionistas podem embolsar milhões à custa do aumento do desemprego e do sofrimento de vidas humanas? Regras estas que se emaranham na política, seguindo sempre a velha máxima utilitarista. Os investidores estrangeiros afastam-se dos países cujas leis laborais protejam demasiado os trabalhadores. E a banca internacional desconfia dos governos que cuidem demasiado dos bens civis dos seus cidadãos (a vida, a liberdade, a propriedade...). E quem regula tais investidores e banqueiros? Quem assegura que o dinheiro é limpo ou que os métodos usados são aceitáveis e respeitam os direitos humanos? Sem regulação dos negócios globais pode chegar o dia em que assistiremos, dentro do nosso enferrujado bidon de 200 litros, ao discurso de Natal de sua excelência o primeiro-ministro, anunciando espantosos crescimentos do PIB ou das exportações, ou fantásticas reduções do défice público. Só não poderá é falar das razões de tais “sucessos”. Por elas não serem eticamente aceitáveis. Urge a ética na economia e nos negócios. Urge separar o PIB bom do PIB mau, que é aquele conseguido à custa da precarização de vidas humanas ou até da própria desgraça. O PIB não pode aumentar, como o faz, quando dois carros colidem numa estrada. E os negócios não podem continuar a florescer à custa da nossa liberdade e da nossa segurança.

Raquel Romão

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quarta-feira, janeiro 23, 2008

Tira Teimas: Uma feliz iniciativa na blogosfera alcobacense!

Um novo Blog alcobacense cujos conteúdos, actualidade e pertinência merecem o nosso destaque. Abundante de informação, bem organizado e aberto ao público, o Tira Teimas tem respostas simples e precisas para muitas dúvidas que são não apenas do interesse dos jovens (essa categoria cada vez mais mal definida...) mas também dos seus pais e dos próprios educadores: SIDA, sexualidade, consumos, dependência e vícios; comportamentos alimentares, educação e formação, ocupação de tempos livres, etc. Uma iniciativa feliz do Pelouro da juventude da Câmara Municipal de Alcobaça e da Escola D.Pedro V, que merece o aplauso do Bazar das Monjas e a inclusão, desde já, na coluna das nossas ligações favoritas (à direita). Bem-vindo pois à blogosfera! Desejamos-lhe três coisas: que tenha uma vida longa; que vá sendo frequentemente actualizado e que sirva o seu propósito elevado de informar e formar os nossos jovens (e não só!).

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terça-feira, janeiro 22, 2008

ABERTURA OFICIAL DOS TRABALHOS CONCORRENTES AO PRÉMIO DE REVELAÇÃO ARTÍSTICA Dª BENTA DE AGUIAR

São do Comissário do PRADBA 2007, o jornalista e musicógrafo alcobacense José Alberto Vasco, as palavras que seguidamente transcrevemos, retiradas do seu imperdível Blog Nas Faldas da Serra:

Na minha qualidade de comissário do Prémio de Revelação Artística Dª Benta de Aguiar 2007, procedi ontem, sábado, 19 de Janeiro, às 16 horas, no Bazar das Monjas de Coz, à abertura oficial dos trabalhos de avaliação das candidaturas concorrentes àquele evento. O júri daquele prémio de revelação artística reunirá pela primeira vez no próximo domingo, 27 de Janeiro, iniciando o seu período de análise e avaliação dos trabalhos apresentados a concurso. Nos termos do respectivo regulamento, o anúncio público das deliberações daquele júri e a cerimónia de entrega dos respectivos prémios ocorrerão em Cós, em 7 de Junho de 2008, em local e hora que serão oportunamente divulgados.

Como comissário do Prémio de Revelação Artística Dª Benta de Aguiar 2007, apraz-me registar com muito agrado o êxito desta primeira fase daquele evento, traduzido em várias dezenas de candidaturas, oriundas de concorrentes portugueses, flamengos e alemães. Foi também com muito agrado que constatei que além da quantidade e da qualidade da maioria dos trabalhos apresentados a concurso, se verificou a saudável diversidade de os mesmos terem abrangido todas as àreas propostas no respectivo regulamento (ensaio, texto literário, pintura, desenho, escultura, fotografia e vídeo. Estão para já de parabéns os responsáveis pelo Bazar das Monjas de Coz, iniciando-se agora o período de expectativa quanto aos trabalhos que serão distinguidos nesta primeira edição de um evento que promete continuar a fazer falar de Cós um pouco por todo mundo...

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segunda-feira, janeiro 21, 2008

Cós (novamente) sem rede fixa de telefones....

Vai sendo um hábito. De semana a semana, intermitentemente, Cós tem acesso à rede telefónica fixa da PT. É melhor falarmos assim, pois cada interrupção estende-se por vários dias, e já vai sendo mais o tempo que estamos sem rede do que o que estamos com ela. Mais uma vez, estamos desde Sábado sem telefone, fax ou internet (banda larga SAPO ADSL), serviços que estão dependentes do funcionamento da rede fixa da PT. Mais uma vez a Junta de Freguesia de Cós, o Centro de Saúde e o posto local dos CTT não têm telefone ou fax, e a caixa Multibanco existente não funciona. A PT, proprientária da rede, não avisa, não informa e continua a cobrar (ou dir-se-ia neste caso, a roubar) aos seus clientes o valor das assinaturas do serviço telefónico, mesmo não o estando a prestar. Não fazemos ideia do que poderá estar por detrás disto tudo. Sabemos que existe provavelmente pouco interesse da PT em continuar a explorar e a manter a rede fixa nestas aldeias com poucos habitantes, e logo pouco "rentáveis". É pena e é uma vergonha, se forem estes os "métodos" escolhidos para nos irem habituando a viver sem tais serviços. Hoje é com a rede telefónica fixa, amanhã será com a água ou com a electricidade. Onde estão nestas situações as "entidades reguladoras" e fiscalizadoras do Estado como a a ASAE. Quando recebermos a factura da PT, sempre impecável, quem nos vai pagar o tempo que teremos de gastar com cartas e reclamações? E depois, como a SAPO é de outra empresa do mesmo grupo (a PT.COM), e que pelos vistos não comunicam internamente entre si (coisa estranha e até inexplicável na perspectiva da qualidade na prestação dos serviços), teremos de fazer tudo em duplicado, se não quisermos ser forçados a pagar as assinaturas de serviço que não nos foi efectivamente prestado.

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sexta-feira, janeiro 18, 2008

Noite de Fados na Póvoa, dia 9 de Fevereiro pelas 20 horas

A III Secção do Agrupamento 522 Cós do Corpo Nacional de Escutas organiza, no próximo dia 9 de Fevereiro de 2008, na Associação Recreativa Povoense, uma noita de fados que ao que tudo indica será memorável. Antecedida de um jantar onde não faltará o imprescindível caldo verde, e que terá início pelas 20:00, a noite de fados inclui a participação de 8 conhecidos fadistas portugueses, devidamente acompanhados por Raúl Mosca à guitarra e Max à viola. Haverá ainda a participação de João Russo e seus saxofones. Deuixamos aqui o cartaz do evento e o convite à vossa presença!

Noite de Fados na Póvoa (carregue sobre a imagem para ampliar)


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segunda-feira, janeiro 14, 2008

PRADBA 2007: dezenas de concorrentes de todo o país e não só...

Cumpre-nos transmitir neste espaço, a todos mas especialmente àqueles que candidataram os seus trabalhos à 1ª Edição do Prémio de Revelação Artística D. Benta de Aguiar (PRADBA 2007), a nossa reacção de grande contentamento por três razões: (1) as várias dezenas de trabalhos admitidos a concurso, (2) a diversidade da sua proveniência e (3) a representatividade em todas as modalidades propostas. É de facto assinalável a representatividade de todo o país neste Prémio, bem como a de alguns países estrangeiros, com destaque para a vizinha Espanha onde o PRADBA foi também amplamente divulgado. Pensamos pois estarem reunidas todas as condições para o êxito desta primeira edição do PRADBA. Após a verificação das condições de admissibilidade dos trabalhos a concurso, o Júri irá reunir uma primeira vez ainda durante o presente mês de Janeiro de 2008, de forma a dar início ao seu trabalho de avaliação. Dar-vos-emos ao longo deste processo todas as notícias relevantes. Para já foi esta: o dia 7 de Junho de 2008 irá trazer a Cós muita gente interessante! Gente que ficará da melhor forma definitivamente ligada a esta terra e ao seu magnífico acervo cultural e patrimonial. Bem-hajam pois todos quantos concorreram. O Prémio é já inteiramente vosso!

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quinta-feira, janeiro 10, 2008

PT deixa Cós sem telefones...

Nos últimos meses têm vindo a tornar-se recorrentes em Cós as falhas na rede telefónica fixa da PT. Por períodos que vão desde alguns dias a mais de uma semana, temos assim ficado sem telefone, fax ou internet. Mas o mais grave é que não somos apenas nós, e não são apenas os clientes residenciais da PT. Há uma semana que a Junta de Freguesia de Cós, o Centro de Saúde e o posto local dos CTT não têm telefone ou fax, e a caixa Multibanco existente não funciona. A PT, proprientária da rede, não avisa, não informa e continua a cobrar (ou dir-se-ia neste caso, a roubar) aos seus clientes o valor das assinaturas do serviço telefónico, mesmo não o estando a prestar. São os inúmeros incómodos que isto nos tem causado, e é por assim dizer ver-mo-nos a regressar a tempos verdadeiramente remotos. O que andam neste país a fazer as "entidades reguladoras" do sector das comunicações? Que política de qualidade é esta da PT que nada diz ou informa sobre o que se passa com a rede? Chegámos já ao ponto de não haver respeito pelos clientes e pelos restantes operadores da rede? Se calhar o melhor é irmo-nos treinando nos sinais de fumo, isto se a ASAE não os proibir entretanto por ser coisa nociva para a nossa saúde....

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quinta-feira, janeiro 03, 2008

Momentos Bazar 2007...